Em São Luis: ato público em apoio a Jackson Lago

Mateus Costa, por dentro da política

Realizado ontem a noite em frente ao Palácio dos Leões, na capital do Estado, um grande ato público contra a cassação do mandato do governador Jackson e do vice-governador Luis Carlos Porto pelo TSE no julgamento que ocorre hoje a noite.

Participaram do ato, dentre outros políticos maranhenses, o líder nacional do MST, João Pedro Stédile, o líder camponês Manoel da Conceição, o ex-senador pelo Amapá, João Capiberibe, a deputada federal Janete Capiberibe (PSB-AP) e a vereadora amapaense Cristina Almeida (PSB). Todos traçaram duras críticas ao senador amapaense José Sarney e condenaram a cassação de Jackson Lago.

Janete lembrou que, com a família Sarney, o Maranhão alcançou os piores indicadores do Brasil. “Após seu afastamento, alguns indicadores já dão sinais de melhora. No Amapá, onde Sarney ampliou seu domínio e impôs seu jeito de fazer política, os indicadores são cada vez piores”, alertou a deputada.

A vereadora macapaense Cristina Almeida, ex-candidata ao Senado que quase derrotou Sarney nas eleições de 2006 no Amapá, declarou que considera lamentável o que está acontecendo no Maranhão. “A Roseana, filha do Sarney, perdeu a eleição pelo voto popular, e agora tenta ganhar no tapetão”.

Ela acrescentou que o Brasil inteiro acompanhou as eleições de 2006. “Eu estive aqui, no Maranhão, durante a campanha do segundo turno, e testemunhei o grande feito daquela campanha: o Dr. Jackson Lago ganhou, e agora cria-se este clima de instabilidade, de incerteza, mas se vê o povo mobilizado em praça pública, para dizer ao país inteiro que não quer o retrocesso. O povo maranhense quer avançar. O que o povo maranhense não quer é voltar ao passado”, enfatizou Cristina Almeida.

0 comentários:

Postar um comentário

Para fazer comentário use sua Contas do Google como a do gmail, orkut entre outros. Qualquer comentário aqui postado é de inteira responsabilidade do seu autor.Comentários com palavras ofensivas e xingamentos serão excluídos.É livre a manifestação do contraditório desde citado o titular. De já agradeço.