Paulo Medina era ministro do Superior Tribunal de Justiça. Foi afastado por conta de acusações de prevaricação e corrupção passiva: o ministro estava envolvido em venda de decisões judiciais a fim de favorecer a máfia dos caça-níqueis. E deve permanecer afastado do STJ enquanto durar o processo em que figura como réu em ação penal.
O Supremo Tribunal Federal determinou, por conta disso, o afastamento de Medina do cargo e em 16 de dezembro passado, o Conselho de Administração do STJ o proibiu de utilizar carro oficial, requisitar servidores e receber cota anual de passagens aéreas.
Nada mais justo.
Acontece que o ex-ministro Medina está contestando no Supremo Tribunal Federal (STF) a decisão do Conselho do STJ. Quer dizer, mesmo afastado do cargo, ele ainda quer continuar desfrutando das mordomias do carro oficial, de requisitar servidores e receber passagens aéreas.
O Supremo Tribunal Federal determinou, por conta disso, o afastamento de Medina do cargo e em 16 de dezembro passado, o Conselho de Administração do STJ o proibiu de utilizar carro oficial, requisitar servidores e receber cota anual de passagens aéreas.
Nada mais justo.
Acontece que o ex-ministro Medina está contestando no Supremo Tribunal Federal (STF) a decisão do Conselho do STJ. Quer dizer, mesmo afastado do cargo, ele ainda quer continuar desfrutando das mordomias do carro oficial, de requisitar servidores e receber passagens aéreas.
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