do Jornal Pequeno.
Marrapá, só faltava essa!!! Não é que ‘governador-adjunto’ está querendo, a todo custo, salvar o prefeito ‘coroné’ da ‘degola’!!! Já ofereceu até procuradoria estadual a um certo togado eleitoral, com direito a indicar parente próximo!!! A se confirmar poderemos estar diante de mais um escândalo no tribunal da Areinha!!! A conversa vazou por antecipação na cidade do ‘coroné’, e desde o sábado aliados do prefeito cassado já comemoravam a renovação do pedido de vistas do processo!!! Isso é o que dá confiar em falastrão!!! Cuidado, ‘governador-adjunto’, pois tua conversa na festa do togado eleitoral já chegou aos ouvidos de gente muito forte!!! Quem deve ter cuidado também é o ‘togado’, pois não só essa conversa ‘de pé de ouvido’ na sua festa com ‘governador-adjunto’, tem muita gente sabendo dos bilhetinhos que ‘vossa excelência’ anda mandando para causídicos pedindo ‘grades de cerveja’ para as festas regadas a ‘soccer’!!! É por isso que a Justiça do Maranhão anda avacalhada!!! CNJ nesses ‘cabras safados’!!!
E tem mais do Caju.
Veja. O que deu no dia 28 de agosto de 2009
Os incendiários deixaram no local uma garrafa de álcool e um cartão de convênio de uma farmácia conhecido naquela cidade por Droga Bella. Segundo informações da polícia, mais detalhes não serão revelado por conta do sigilo das investigações.
A vítima por varias vezes foi mandado sair do local pela o secretário Municipal de Obras, mesmo assim ele preferiu permanecer no local, devido não ser o único a ter barracas nas margens da BR-135, naquela cidade. Mas, por ser aliado político do adversário do prefeito cassado Francisco Rovélio, o comerciante passou a ser perseguido a tal situação.
Haja vista que outros comerciantes que são aliados do prefeito nada sofrem sobre essa intervenção, ou seja, uma perseguição política declarada que se estendeu em São Mateus nos últimos anos. O comerciante Manoel Gomes vende coco, refrigerante, balas, doces e lanches há mais de 16 anos, mas porque só agora foi mandado deixar o local?
Vale lembrar que em outro mandato do próprio prefeito cassado, ele já havia ordenado que o comerciante saísse, mas derrepente suspendeu a retirada da barraca lhe fornecendo um alvará para permanecer no local. (Na época das eleições de 1999).
E agora? Como vai ficar esse pai de família, se o seu único sustento era essa barraca? Convém lembrar a repercussão da retirada a força da barraca do comerciante conhecido por Dico preto, que também sofreu intervenção do mesmo prefeito cassado.
Fonte das fotos: Ciro França Margar de São Mateus
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