O CNJ está de olho no Maranhão

Uma equipe do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já está de malas prontas para desembarcar no Tribunal de Justiça do Maranhão, na próxima quarta-feira, dia 9. Eles adoram o Maranhão.


Tentei saber se é por conta do refrigerante cola Jesus, dos bombons de cupuaçu ou bacuri ou ainda de uma camaroada a qualquer coisa. Errei.

O CNJ gosta mesmo é do ‘republicano’ ambiente do Judiciário Maranhense. Quis saber se preferem os recintos do Fórum Des. Sarney Costa ou do Palácio Clovis Bevilácqua? De ambos, sopraram.

Durante três dias – de 9 a 11 – tanto o Fórum quanto a sede do TJ-MA passarão por mais uma inspeção da Corregedoria Nacional de Justiça do CNJ. Podem até dizer – como disseram outras vezes, lembram dos relatórios do Projeto Integrar? – que é tão somente mais uma parceria, ou ainda, vieram concluir a inspeção. Inventem e propaguem o que bem entenderem, mas assim não será.

Gilmar Mendes e Gilson Dipp não estão nada felizes com o presidente Cutrim do TJ-MA. O desembargador andou falando demais no último encontro do Colégio de Presidentes do Tribunal de Justiça em Rondônia, julho passado.

Sobre o CNJ, Cutrim disse que nada vale. E isso ele demonstra ao não cumprir nenhuma recomendação ou resolução do conselho. Quando o faz, é a retalho como se tivesse numa quitanda vendendo um quarto de conhaque São João da Barra, numa das cidadelas da Baixada Maranhense.

Mendes e Dipp souberam e não gostaram dos arroubos cutrinianos. O TJ-MA caminha a passos largos para tornar-se partner do TJ do Amazonas. Dipp e Mendes o farão sem sorrir.

http://www.itevaldo.com/?p=2667

1 comentários:

Anônimo disse...

Por um lado felizmente alguns seguimentos sociais independentestemos tem varias ações moralizadoras em andamento, a partir do Conselho Nacional de Justiça. Por outro lado, infelizmente, o CNJ não aceita ser provocado via e-mail e sim através de protocolo. E no caso especifico do Poder Judiciário do Maranhão, a opinião pública nas diversas regiões deste estado, está certa quando contribui para um entendimento publico ao afirmar que devemos sim ter respeito por esta Instituição, ressalvando entretanto, que não possamos dizer o mesmo de uma minoria que integra esta honrada Instituição, justamente pelo modo estranhamente suspeito com que tais trabalhadores da Justiça, julgam algumas ações de interesse público, na grande maioria das vezes em desfavor da municipalidade. Outro exemplo, é a continuada omissão daqueles que na região representam a Instituição poder Judiciário estadual, quanto o modo como está ainda sendo trabalhada a tal da fé publica registral pelos Cartórios de Registro de Imovel, de total responsabilidade da Corregedoria-geral do TJ-MA. Uma omissão que ha bastante tempo dem resultado na grilagem de terras, em desfavor do interesse daqueles que possuem o direito da posse de terras tituladas na grande maioria das vezes de maneira inapropriada, de conformidade com o entendimento do INCRA, e dos varios Sindicatos dos Trabalhadores Rurais da região. O Ouvidor Agrario Nacional, recentemente esteve na Sede do TJ-MA, exigindo a criação e fundionamento da Vara Agraria, uma das mais importantes ferramentas do pequeno produtor rural, e meçlhor que fosse tal compromisso pelos representantes de mandatos no legisaltioo estadual e federal. O retorno do CNJ ao TJ-MA, tem por objetivo, reafirmar prazos muitos dos quais, descumpridos. ÊTA NÓS !!!!!!!!

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