Livro sobre São Mateus do Maranhão

Foto: Clayton Ferreira [do blog EMPODERAMENTO, Nelin Vieira [autor do livro]
e Jônatas Carlos [editor do Blog SAO MATEUS EM OFF]
É um hábito meu ler bastante, não só sobre assuntos políticos, financeiros, sociais, mais sobre tudo, gosto muito de ler livros culturais, que tratam sobre a vida e/ou costumes de regiões e povo. Confesso que ao ler o Livro do mais ilustre filho de São Mateus do Maranhão, a quem tenho o orgulho de chamar de meu nobre colega Nelin Vieira, eu me encontro nos muitos contos citados no livro que me faz viajar nas histórias dos personagens de nossa cidade, muitos ainda vivo, outros já em outra vida, e ainda àqueles que nem existiram. A obra de Nelin é um meio caminho entre o real e a ficção,  o livro é de grande importância para a história cultural de nossa cidade, tendo em vista que nos últimos anos, somos bombardeados - quase que diariamente com notícias ruins para a cidade e principalmente, para o povo.
Nelim Vieira é o primeiro filho saomateuense a publicar um livro, mesmo ainda não ter tido o seu lançamento oficial em nossa cidade. Porém, o escritor que participou da IV Feira do Livro de São Luís, no ano passado onde lá, fez o lançamento de seu livro de contos O Centésimo emprego de Seu Lelé Bristol & outras histórias no espaço Casa do Escritor (Praça Maria Aragão, Centro Histórico de São Luis-MA), de fato não só o autor como o livro já são dignos de elogios.
O livro: "O centésimo emprego de Seu Lelé Bristol", é uma reunião de quinze contos, onde o autor Nelin Vieira mistura o real e o imaginário de sua visão cosmogômica da aldeia natal - São Mateus do Maranhão. Com humor e graça ele reinventa a realidade como base para sua ficção. Assim, nasceu Seu Lelé Bristol, o professor de banjo do papa Bento XVI; Mestre Fumaça, o fazedor de lamparinas que morreu de infarto na véspera da chegada da energia elétrica em sua cidade; Sol-Hidramix, o criador de nomes; o inventor do Forró-Fila, Dissulino Guabiraba Cabeça de Tiu e o Toinho Panqueca, que sofreu uma queimadura de 3º grau, ao insistir em limpar o ouvido com o palito de fósforo, do lado da cabeça.
Mais que a crônica de uma geração de sua terra natal, Nelin faz-se repórter dos personagens - reais e imaginários - que vivem em busca de um autor, como é o caso da doméstica Almerinda Alves da Costa, da pensão onde o autor morou, que foi rebatizada como "socióloga russa Almerinda Sakharov Aragão", e que gostava de pedir para lhe ajudar a escrever cartas e mais cartas para seu ídolo, o cantor Roberto Carlos.

O AUTOR Nelin Vieira/foto é formado em Comunicação Social pela UniCEUMA e pós-graduado em Jornalismo Cultural pela UFMA e tem colaborado com os principais jornais e revistas do Maranhão. Foi juiz do Tribunal Regional do Trabalho, representante dos trabalhadores, e é presidente do Sindicato dos Securitários do Estado do Maranhão, membro da Federação Nacional dos Securitários–FENESPIC, da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito–CONTEC e da União Geral dos Trabalhadores–UGT.

Eu já tenho o livro, aproveite e compre o seu! O livro, está à venda em São Mateus nos seguintes pontos: Panificadora São Mateus, Comércio do Prof. Manoel Vieira, Salão Scorpion, Frigorifico Zezinho, Comércio do Sr. João do Coco, Churrascaria do Posto São Domingos (com a Sônia), Papelaria do vereador Toinho Chaves, Antonio Miranda - presidente do PC do B na Timbauba, Marquinho da Ilnete  e Beto do carro de Som.
 
fonte: http://www.saomateusemoff.com.br/2011/03/o-centesimo-emprego-de-seu-lele-bristol.html

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