No
intuito de fomentar os poetas locais o blog Empoderamento abre espaço mais uma
vez pra poesia de Julio Ribeiro.
AMOR
LETAL
Você
não vai cair se me abraçar bem forte.
Essas pílulas me deixaram desacordado por muito tempo,
Mas agora todas essas luzes me guiam até você.
E eu vou virar a fita, quando tocar inteira.
Por que isso pra sempre é o que eu quero.
Pupilas dilatadas, mãos quentes, cabeça rodando,
É isso pra sempre o que eu quero.
Se você olhar pra trás vai virar estátua de sal.
Então acorde todos os seus demônios para uma ciranda.
Vamos ficar no meio da incidência de raios gama.
E deixar que esse amor cancerígeno nos mate lentamente.
Eu nunca cheguei a imaginar em sonho você.
Não nos insignificantes detalhes como faço agora.
Talvez por que agora você é a única luz que me resta.
E eu não vou deixar que todo esse brilho alheio me escape.
Por que isso pra sempre é o que eu quero.
Pulsos atados, beijos cerrados; vomitar tristeza.
É isso pra sempre o que eu quero.
Se você olhar pra trás, nós dois podemos cair.
Então limpe seu coração de todas as coisas impuras.
Vamos ficar abraçados bem no meio da estrada.
E esperar que algum navio nos destroce.
Essas pílulas me deixaram desacordado por muito tempo,
Mas agora todas essas luzes me guiam até você.
E eu vou virar a fita, quando tocar inteira.
Por que isso pra sempre é o que eu quero.
Pupilas dilatadas, mãos quentes, cabeça rodando,
É isso pra sempre o que eu quero.
Se você olhar pra trás vai virar estátua de sal.
Então acorde todos os seus demônios para uma ciranda.
Vamos ficar no meio da incidência de raios gama.
E deixar que esse amor cancerígeno nos mate lentamente.
Eu nunca cheguei a imaginar em sonho você.
Não nos insignificantes detalhes como faço agora.
Talvez por que agora você é a única luz que me resta.
E eu não vou deixar que todo esse brilho alheio me escape.
Por que isso pra sempre é o que eu quero.
Pulsos atados, beijos cerrados; vomitar tristeza.
É isso pra sempre o que eu quero.
Se você olhar pra trás, nós dois podemos cair.
Então limpe seu coração de todas as coisas impuras.
Vamos ficar abraçados bem no meio da estrada.
E esperar que algum navio nos destroce.
*Nome: Julio César S. Silva (preferivelmente Julio Ribeiro -
nome do avô)
Idade: 17 anos
(09/03/1994)
Filho de São Mateus,
aluno do ultimo ano do ensino médio no Colégio Militar Tiradentes, em Bacabal, pretende fazer
engenharia mecânica em São Luis, escreve desde os 13.
1 comentários:
"Somos todos poetas anônimos no grande livro da sociedade, onde nossas vidas são as histórias, nossos próximos são coautores, e nossas decisões são as chaves para as próximas páginas. Cabe a nós desenhar um belo espetáculo ou fechar o livro para conservar, totamente, as folhas"
http://saomateus-ma-moscanasopasm.blogspot.com/
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