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Segundo o delegado Gutemberg Rêgo, ele estava sentado quando um homem caminhando entrou no banheiro do bar para se certificar que era de fato o jornalista. Quando saiu, iniciou uma série de disparos contra a cabeça de Décio, que morreu na hora. Ele aguardava um amigo no restaurante.
Depois de atirar, o matador saiu caminhando e fugiu em uma moto, que o aguardava do outro lado da pista. Para praticar o crime, ele não usava capacete e pôde ser visto por testemunhas.
Curiosos, amigos, jornalistas e o secretário de segurança, Aluísio Mendes, foram ao local ao saber da morte de Décio.
Nos como mídia livres temos nossas discordância sobre alguns
pontos lutamos pela liberdade de expressão, e o que aconteceu em tese foi um
atentado contra a liberdade de expressão. A Morte do colega Décio é um Tito na
democracia.
Posso não
concordar com as palavras que você disser, mas defenderei até a morte
o direito de você dizê-las.
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