Por Pe. Zezinho
É o que aconteceu no passado e acontece em todas as campanhas eleitorais. Apresentam-nos candidatos sem currículo suficiente para nos representarem. Eles sabem por que concorrem e os partidos sabem por que os indicam. Visibilidade e notoriedade podem ajudar na somatória de votos. Se por um lado é sinal de democracia que qualquer brasileiro possa apresentar-se para um dos postos em questão, por outro, há que exigir o mínimo necessário para que alguém se vereador, prefeito, deputado estadual, deputado federal, senador, governador e presidente.
Colocados lado a lado num debate seriam capazes de responder às perguntas do povo sobre assuntos de legislativo e executivo? Foram preparados? Estudaram o suficiente para nos representarem?
Isto dizem os cidadãos. E os crentes mais sérios e mais exigentes, o que dizem dos seus sacerdotes, pastores e pregadores? Estão preparados para falar ao povo em nome de uma fé milenar ou secular? Conhecem o suficiente para ir além da Bíblia? E basta ter lido a Bíblia para, por conseguinte ser conselheiro e líder de comunidade? Não entram nesses ministérios questões de sociologia, psicologia, antropologia, teologia e filosofia? Ou basta dizer que está na Bíblia? Basta conhecer o livro sem conhecer a alma humana? Você confiaria num homem de avental branco que se diz cardiologista, mas aprendeu apenas a fazer curativos?
Igrejas, clubes e partidos, às vezes, na falta de bons candidatos aceitam pessoas inadequadas para a função. Lembram hospitais que, na falta de cirurgiões, anestesistas e instrumentadores chamam o porteiro para auxiliar nas cirurgias. Liderança não se improvisa. Mas é o que tem acontecido. Às vezes alguns deles são eleitos ou ordenados. E, por conta disso, o povo se decepciona com a política e a religião.
Não acontece apenas com os partidos políticos; dá-se o mesmo em
igrejas, repartições, sindicatos e clubes. Mas em alguns casos chega a
ser chocante. Os candidatos apresentados não reúnem as mínimas condições
de, eleitos, cumprirem sua missão. É como nomear professor de português
alguém que não sabe ler nem pronunciar corretamente.
É o que aconteceu no passado e acontece em todas as campanhas eleitorais. Apresentam-nos candidatos sem currículo suficiente para nos representarem. Eles sabem por que concorrem e os partidos sabem por que os indicam. Visibilidade e notoriedade podem ajudar na somatória de votos. Se por um lado é sinal de democracia que qualquer brasileiro possa apresentar-se para um dos postos em questão, por outro, há que exigir o mínimo necessário para que alguém se vereador, prefeito, deputado estadual, deputado federal, senador, governador e presidente.
Legislativo ou executivo, deles se espera que tenham estudado o
suficiente a nossa realidade e nossas leis para que possam ser chamados
de nobres colegas, ou senhores presidentes ou governadores.
Colocados lado a lado num debate seriam capazes de responder às perguntas do povo sobre assuntos de legislativo e executivo? Foram preparados? Estudaram o suficiente para nos representarem?
Isto dizem os cidadãos. E os crentes mais sérios e mais exigentes, o que dizem dos seus sacerdotes, pastores e pregadores? Estão preparados para falar ao povo em nome de uma fé milenar ou secular? Conhecem o suficiente para ir além da Bíblia? E basta ter lido a Bíblia para, por conseguinte ser conselheiro e líder de comunidade? Não entram nesses ministérios questões de sociologia, psicologia, antropologia, teologia e filosofia? Ou basta dizer que está na Bíblia? Basta conhecer o livro sem conhecer a alma humana? Você confiaria num homem de avental branco que se diz cardiologista, mas aprendeu apenas a fazer curativos?
Igrejas, clubes e partidos, às vezes, na falta de bons candidatos aceitam pessoas inadequadas para a função. Lembram hospitais que, na falta de cirurgiões, anestesistas e instrumentadores chamam o porteiro para auxiliar nas cirurgias. Liderança não se improvisa. Mas é o que tem acontecido. Às vezes alguns deles são eleitos ou ordenados. E, por conta disso, o povo se decepciona com a política e a religião.
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