Mateus Costa, por dentro da política
A acusação ao governador Jackson Lago afirmou que a materialidade dos fatos mostrada no relatório do ministro Eros Grau “é incontroversa” e que a defesa “tenta desesperadamente contestar o caráter eleitoreiro de cada um dos 11 fatos citados no relatório”. “Cada um desses fatos é mero exemplo de uma campanha arrasadora em todo o estado. Este caráter eleitoreiro é indisfarçável. Inequívoco o significado eleitoreiro dos fatos apontados pelo relator”, sustentou.A acusação relembrou parte da campanha eleitoral de Jackson Lago no município maranhense de Codó, onde houve inauguração de obras públicas. No palanque, disse o advogado de acusação, se assinou mais um dos 1.800 convênios que marcaram a campanha eleitoral.
O ex-ministro Sepulveda Pertence foi o grande trunfo da acusação contra o governador Jackson Lago e o seu papel é de contrabalancear o ex Presidente do TSE Francisco Resneck, da defesa do governador.
O advogado salientou ainda a campanha eleitoral feita no município de São José de Ribamar, “onde houve ampla distribuição de cestas básicas”, com a presença do governador, José Reinaldo Tavares, do candidato Jackson Lago, entre outros. “Foi o anúncio do engajamento da estrutura do governo do estado na campanha de quem fosse o candidato do governo” , finalizou.
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