Lembre-se que no meio do perigo é a palavra “mãe” que pronunciamos




Lembre-se que no meio do perigo é a palavra “mãe” que pronunciamos. O comércio como sempre explora esse dia, mas o significado da figura da mãe é tão poderoso que não se deixa nunca desvirtuar totalmente.
O homem passa uma noite com uma mulher e depois vai embora. Sua vida e seu corpo são sempre os mesmos. A mulher, porém, concebe. Como mãe, ela é diferente da mulher que não é mãe. Pois, ela carrega em seu corpo, por nove meses, as conseqüências de uma noite. Pois ela é mãe. E permanecerá mãe, mesmo quando a criança ou todas as crianças tiverem morrido. Pois ela carregou a criança em seu coração. Mesmo depois que ela nasceu, continua a carregá-la em seu coração. E de seu coração não jamais sairá. Mesmo que a criança não viva mais.
Sem dúvida, trata-se se uma visão sublimada da mulher e da mãe. Pois nelas há também sombras que acompanham sempre a condição humana, também feminina.
Mas no dia de hoje, queremos esquecer as sombras para apenas focalizarmos o momento de luz que toda mãe representa. Por isso tantos se movem nesta data: viajam até para longe para ver sua “mãezinha querida”, para dar-lhe um abraço filial e cobri-la de beijos.
Elas merecem. Pois não estaríamos aqui se elas não tivessem tido o infinito cuidado de nos acolher na vida e de nos encaminhar pelos misteriosos caminhos da existência. A elas, nossas mães, o nosso afeto, o nosso carinho e o nosso amor: às vivas e aquelas que estão para além da vida.

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