Boa parte dos prefeitos dos municípios Maranhenses mal
tomaram posse e já começaram a decretar estado de urgência administrativa para
investigar as contas públicas municipais. A maioria dos casos por conta que os
novos prefeitos não receberam informações sobre a real situação do município
durante o processo de transição e ao assumir o cargo no dia 1º de janeiro não
encontrou na sede da prefeitura os documentos necessários para comprovar os
atos administrativos da antiga gestão.
Em alguns casos há débitos municipais que não
constavam no orçamento e, por isso, o decreto de emergência pelo prazo de 90
dias ou mais “ajuda” os novos gestores a não caírem em erros administrativos. E
para que a máquina administrativa não trave, dispensa a realização de licitação
para os novos contratos.
.
Em algumas prefeituras destaca-se faltam materiais de
expediente, merenda escolar e medicamentos, além da ausência de contratos para
limpeza urbana e prestação de serviços de saúde e educação. Esses atos poderiam
ser evitados se houvesse uma boa gestão anterior e um bom processo de transição
com acompanhamento direto da Justiça.






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