Este monstro intangível e tão danoso ao Brasil, que é a corrupção, tem
na eliminação de postos de trabalho uma de suas vertentes mais cruéis.
Bom, em princípio dá a impressão que uma coisa não tem nada a ver com
outra. Mas tem.
Suponhamos que um gestor corrupto (governador ou prefeito) decida cobrar propina, ou mesmo participação, nos lucros de determinado empreendimento como forma de garantir a entrada ou permanência de uma atividade econômica em sua base territorial. É claro que este empreendor irá recusar tal proposta e ir investir em outras bandas. Ou seja, lá se vão vários postos de trabalho potenciais.
Da mesma forma que um empresário sério jamais pagará qualquer tipo de suborno a quem quer seja para trabalhar. Em suma, em um lugar onde a corrupção campeia em elevado grau ninguém em sã consciência se atreverá a investir. É o mesmo raciocínio para a violência. Áreas com elevado índice de violência não atraem investimentos.
E todas às vezes que os recursos públicos são desviados de suas finalidades perde-se a oportunidade de gerar mais postos de trabalho e fazer com que a economia local se desenvolva pela circulação moeda. A coisa ocorre da seguinte forma, os salários recebidos pelos trabalhadores quando reinvestidos na aquisição de bens de consumo para as famílias dinamizam toda a economia local gerando um círculo virtuoso. Ou seja, mais consumo, mais produção e, finalmente, mais oportunidades de emprego.
É imprescindível para quem quer se desenvolver ter fluidez de moeda em sua área geográfica. Muitos dos municípios maranhenses sobrevivem devido às aposentadorias recebidas do INSS e ao valor transferido diretamente às famílias pelo Programa Bolsa Família. Pergunte qual comércio consegue vender alguma coisa fora desse período nas pequenas cidades?
Portanto, caros leitores, neste dia do trabalho pensemos na seguinte máxima: a corrupção elimina postos de trabalho, vale a pena combatê-la incessantemente para que o emprego das pessoas possa ser garantido.
Suponhamos que um gestor corrupto (governador ou prefeito) decida cobrar propina, ou mesmo participação, nos lucros de determinado empreendimento como forma de garantir a entrada ou permanência de uma atividade econômica em sua base territorial. É claro que este empreendor irá recusar tal proposta e ir investir em outras bandas. Ou seja, lá se vão vários postos de trabalho potenciais.
Da mesma forma que um empresário sério jamais pagará qualquer tipo de suborno a quem quer seja para trabalhar. Em suma, em um lugar onde a corrupção campeia em elevado grau ninguém em sã consciência se atreverá a investir. É o mesmo raciocínio para a violência. Áreas com elevado índice de violência não atraem investimentos.
E todas às vezes que os recursos públicos são desviados de suas finalidades perde-se a oportunidade de gerar mais postos de trabalho e fazer com que a economia local se desenvolva pela circulação moeda. A coisa ocorre da seguinte forma, os salários recebidos pelos trabalhadores quando reinvestidos na aquisição de bens de consumo para as famílias dinamizam toda a economia local gerando um círculo virtuoso. Ou seja, mais consumo, mais produção e, finalmente, mais oportunidades de emprego.
É imprescindível para quem quer se desenvolver ter fluidez de moeda em sua área geográfica. Muitos dos municípios maranhenses sobrevivem devido às aposentadorias recebidas do INSS e ao valor transferido diretamente às famílias pelo Programa Bolsa Família. Pergunte qual comércio consegue vender alguma coisa fora desse período nas pequenas cidades?
Portanto, caros leitores, neste dia do trabalho pensemos na seguinte máxima: a corrupção elimina postos de trabalho, vale a pena combatê-la incessantemente para que o emprego das pessoas possa ser garantido.
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