Por: Padre Zezinho.
Numa
pequena cidade chamada Jerusholah, vizinha ao deserto do Ramah, o clima era de
violência, ódio e banditismo. Ninguém mais confiava em ninguém. Apareceu por lá
um jovem pregador de nome Joshuah que, mesmo não conseguindo amansar toda
Jerusholah, conseguiu mentalizar um pequeno mas influente grupo de cidadãos que
juraram divulgar sua doutrina de diálogo, reconciliação, perdão, justiça e paz.
Alguns que na região controlavam a fé, a política e o dinheiro viram nele um
perigo para sua hegemonia. Fizeram de tudo para tirá-lo de cena, mas não
conseguiram. Sua força moral era imensa. A cidade estava mudando. O ódio era
tanto que não tendo como enfrentá-lo com argumentos, o crucificaram num tronco
de árvore sob risos de escárnio. O poder voltou aos antigos donos da cidade
que, cerca de 40 anos depois de sua morte foi arrasada por inimigos.
Séculos depois, para que Joshuah não ficasse esquecido, apareceu, numa outra
cidade, um velhinho barbudo vestido de vermelho que, no dia dedicado ao
nascimento de Joshuah, jogava presentes pela janela dos pobres. Joshuah não
merecia ser esquecido. O nome do velhinho era Niklaus e ele era divulgador das
idéias de Joshuah.
A idéia prosperou. Séculos depois alguém que não aceitava o culto a Jeshuah, o
fazedor da paz, criou um Nicklaus Fake. Vestiu alguém como o velhinho e o
chamou de Papá Noah e o fez patrono do comércio local. A idéia pegou. Aos
poucos, começaram a por è entrada dos magazines a imagem do Papá Noah e não
mais do menino Joshuah. O lugar do pacificador e libertador foi totalmente
ocupado pelo Papá Noah com seu traje vermelho e seu saco de presentes. Por Mais
de 60 dias as lojas anunciavam a chegada de Papá Noah, ignorando o aniversário
do menino. Mais uma vez Jeshuah havia sido desafiado pelo poder, pelo dinheiro
e pela ideologia.
Alguns que na região controlavam a fé, a política e o dinheiro viram nele um perigo para sua hegemonia. Fizeram de tudo para tirá-lo de cena, mas não conseguiram. Sua força moral era imensa. A cidade estava mudando. O ódio era tanto que não tendo como enfrentá-lo com argumentos, o crucificaram num tronco de árvore sob risos de escárnio. O poder voltou aos antigos donos da cidade que, cerca de 40 anos depois de sua morte foi arrasada por inimigos.
Séculos depois, para que Joshuah não ficasse esquecido, apareceu, numa outra cidade, um velhinho barbudo vestido de vermelho que, no dia dedicado ao nascimento de Joshuah, jogava presentes pela janela dos pobres. Joshuah não merecia ser esquecido. O nome do velhinho era Niklaus e ele era divulgador das idéias de Joshuah.
A idéia prosperou. Séculos depois alguém que não aceitava o culto a Jeshuah, o fazedor da paz, criou um Nicklaus Fake. Vestiu alguém como o velhinho e o chamou de Papá Noah e o fez patrono do comércio local. A idéia pegou. Aos poucos, começaram a por è entrada dos magazines a imagem do Papá Noah e não mais do menino Joshuah. O lugar do pacificador e libertador foi totalmente ocupado pelo Papá Noah com seu traje vermelho e seu saco de presentes. Por Mais de 60 dias as lojas anunciavam a chegada de Papá Noah, ignorando o aniversário do menino. Mais uma vez Jeshuah havia sido desafiado pelo poder, pelo dinheiro e pela ideologia.
0 comentários:
Postar um comentário
Para fazer comentário use sua Contas do Google como a do gmail, orkut entre outros. Qualquer comentário aqui postado é de inteira responsabilidade do seu autor.Comentários com palavras ofensivas e xingamentos serão excluídos.É livre a manifestação do contraditório desde citado o titular. De já agradeço.